13.11.10

CBN Sabores BH - 22.10.2010

Comecei finalizando as dicas de livros de gastronomia que foram iniciadas no programa anterior.

Brincando com Fogo, de Gordon Ramsey (Ed. Best Seller).

Sinopse da Editora:

“Quando Gordon Ramsay inaugurou seu primeiro restaurante, sabia que aquele era apenas o início de uma vida gastronômica. Em ‘Brincando com Fogo’, o leitor terá a oportunidade de conhecer a atuação deste Chef. Sem abandonar seu estilo, o apresentador dos programas de tevê ‘Hell’s Kitchen’ e ‘Kitchen Nightmares’, busca expor seus segredos para o sucesso. Gordon narra sua trajetória profissional desde o inicio como Chef no Aubergine à expansão de sua rede de restaurantes pelo mundo”.

Brincando com Fogo

Um Menu de Aventuras – como me tornei expert na arte de servir, de Phoebe Damrosch (Ed. Senac Rio).

Sinopse da Editora:

“‘Um menu de aventuras’ é mais do que a história de uma garçonete. Phoebe retrata o dia-a-dia do restaurante, os sufocos e as alegrias. Ela relata, por exemplo, o dia do incêndio que fechou o Per Se, poucos dias após a inauguração; a ansiedade provocada pelas visitas dos críticos de gastronomia, entre eles Frank Bruni, que escreve para o NYT; as discussões sobre a adoção da gorjeta compulsória de 20%; e, até, detalhes sobre alguns dos pratos que levam a assinatura de Thomas Keller. Em seu livro, Phoebe revela ao leitor o rigoroso processo de treinamento do Per Se, que fez com que ela tivesse de aprender sobre todos os ingredientes de todos os pratos preparados no restaurante. Isso, além de informações e curiosidades ligadas ao restaurante, como o mármore italiano e a balaustrada do salão de jantar”.

Um Menu de Aventuras

Em seguida, li e comentei e-mails de ouvintes:

De uma ouvinte anônima: “Ao entrar um grupo de pessoas, o restaurante distribui apenas uma comanda para a mesa. Somos privados da comanda individual. Isso é correto? Eu não tenho o direito de ter uma comanda individual uma vez que o restaurante é self service? Na entrada há um cartaz informando o valor da refeição e que também será cobrado couvert de 2,00/pessoa pela musica ao vivo. No inicio entramos e fizemos nossa refeição considerando que este valor não seria obrigatorio, assim como não é obrigatória a cobrança de 10%. Ao nos dirigirmos ao caixa dissemos que não iriamos pagar o couvert e qual foi nossa supresa ao receber a resposta da atendente dizendo que não seriamos liberados enquanto nao pagassemos o couvert. Isso não é ilegal? Ficamos muito indignados, porque não pedimos a música, e também não gostamos da qualidade da música e dos músicos. Pagamos o couvert contrariados para evitar um constrangimento maior, e mesmo assim, ao pedirmos a nota fiscal, eles demoraram uma eternidade para nos atender. Acabamos desistindo e resignados a não voltarmos lá nunca mais. Ñossa indignação se dá por sermos obrigados a pagar por um serviço que nao pedimos e nem apreciamos, já que musica ao vivo em restaurante, a meu ver, atrapalha a conversa, principalmente quando o volume é alto demais. Portanto fica aqui a minha reclamação, indignação e também a minha dúvida: isso não é uma prática abusiva do restaurante?”.

Fernanda Oliveira escreveu: “hoje estou aqui para elogiar o restaurante Surubim na Brasa da Getúlio Vargas. Tive a oportunidade de almoçar e jantar neste restaurante e nas duas ocasiões fomos muito bem atendidos. Como ouvi vocês dizerem que as pessoas reclamam do atendimento quando se trata de promoções do “Peixe Urbano” para mim foi muito diferente. Quando almocei no Surubim com minha família, não tínhamos a promoção e fomos muito bem atendidos. Indico até o melhor bolinho de bacalhau que comi em minha vida. É sério mesmo!! Simplesmente delicioso, uma massa fininha e feita no próprio local, pois é bem diferente daqueles bolinhos de caixinha com massa pesada que geralmente são servidos nos restaurantes. No último sábado fomos jantar e dessa vez usamos a promoção do Peixe Urbano. Logo na entrada, tinha uma fila de espera, mas fomos bem atendidos e aguardamos pouquíssimo tempo. Tinha música ao vivo e achei interessante não cobrarem o couvert. O ambiente estava simplesmente maravilhoso. O atendimento foi nota 10. Os pratos que pedimos chegaram saindo até fumaça e em pouco tempo. Acredito não ter demorado mais que 15 minutos. Eu particularmente detesto comer comida morna e quando vi os pratos saindo fumaça, me empolguei. Pedimos um arroz a piemontese maravilhoso e uma maminha acebolada de dar água na boca. Os garçons estavam bem dispostos e felizes em nos servirem, apesar de saberem que estávamos usando a promoção.”

Para escutar este programa, clique aqui.

Um comentário:

Cristiano Cezarino disse...

Salve Rusty, tudo bem?
Estou em busca de românces gastronomicos (culinários). Você conhece algum? Queria algo que pudesse unir duas paixões - livros e comida.
Aquele abraço
Parabéns pelo programa. O único problema é ser justo antes do almoço, deixa-me com mais fome ainda e muita água na boca.