Marcelo e eu encerramos os e-mails sobre comida ogra antes de entramos em outro assunto.
Ricardo Coaci: “Quando estou com fome, me lembro logo do “Rochdão Especial”, lá do Bolão. Como moro em Macacos e estou longe, vou uma vez por mês visitar minha mãe em Santa Tereza, e almoçamos no Bolão”.
Douglas Rocha: “Minha sugestão para comida ogra é o feijão tropeiro com torresmo e fritas do João de Barro do Buritis”.
O Wesley Vieira falou que não há nada mais ogro do que o tradicionalíssimo bife de fígado acebolado com jiló do Mercado Central [concordo plenamente com ele]
A Priscila Armani nos recomendou o blog Baixa Gastronomia Por Nenel, que aborda diversas comidas ogras que existem por aí.
Depois, recomendei os fantásticos doces de uma das confeitarias mais antigas da cidade, a Mole Antonelliana (Avenida João Pinheiro, 156 / Centro / Tel. (31) 3224-1342 / BH- MG. Quando lá, não deixem de provar um fatia da Torta Saint Honoré e outra de Tiramisu. (Caso queiram assistir a um vídeo sobre o local que fiz para o Trilhas do Sabor, clique aqui)
Para escutar este programa, clique aqui.
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