Segundo reportagem da revista Viver Brasil, "[a Mercearia Paraopeba] varou mais de um século parada no tempo, até que o youtube colocasse na web um filme sobre ela".
Engraçado, não sabia que o Youtube sugava vídeos por aí. Pensei que fossem as pessoas que os disponibilizavam no site.
E que cada por trás de cada vídeo, há sempre seu realizador. Neste caso, sou o responsável pela pesquisa, roteiro e direção.
Pois é, mas para a repórter Silvânia Arriel (faço questão de dar sempre os devidos créditos, pois assim aprendi) da Viver Brasil foi o Youtube quem colocou o vídeo sobre a Mercearia Paraopeba no ar. E não eu, um ser humano que possui nome e se chama Rusty Marcellini.
3 comentários:
Olá Rusty Marcellini,
Quem fez o upload do vídeo no canal do youtube foi você. Obrigada. Graças a ele, não só a Viver, como também diversos meios de comunicação tiveram acesso à história e puderam relata-la.
Como você mesmo diz, o youtube não suga vídeos e em momento algum isso foi dito na reportagem de Silvânia Arriel. Você, como eu, sabemos que foi por meio do youtube, e do grande número de acessos que ele tem, que o vídeo ficou conhecido. Você fez o upload, mas se não tivesse sido aprovado, não teria tido tantos acessos. Logo, qual o motivo de utilizar a tática de imprensa marrom de distorcer os fatos no twitter para conseguir acessos em seu blog?
Obrigada por ter realizado o upload do vídeo. Acreditamos sinceramente que a história da mercearia se propagou muito e pode ter ajudado várias pessoas em cidades que ainda utilizam o escambo como meio de sobrevivência. Uma história bonita, com uma riqueza de detalhes impressionante que precisa ser conhecida. Você não acha?
Prezada Angélica,
Gostaria que você entendesse que a questão em debate não é o crédito de quem fez o upload do vídeo no Youtube.
Mas sim o de não creditar o realizador (roteiro, direção, pesquisa, etc) do vídeo na reportagem. E este fui eu.
Meu interesse é exatamente a divulgação da mercearia (através do vídeo), que por sinal disponibilizei gratuitamente na internet.
Atenciosamente,
Rusty Marcellini.
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