Contei para o Marcelo e para os ouvintes sobre algumas das descobertas (e imbróglios) do fim de semana.
Inicialmente destaquei uma maravilhosa loja que vende e abriu suas portas recentemente na região da Savassi. Se chama A Casa de Chá e fica na Av. Getúlio Vargas, 1620 (em frente a loja Lalka).
Chás é na loja A Casa de Chá. Foto: divulgação.
Em seguida, contei sobre o ruim almoço que tive no restaurante Graciliano do shopping Pátio Savassi no sábado. Pra começar, a mesa em que sentei estava ao lado de um jardim de inverno repleto de lixo, como garrafas pet vazias, jornal velho e restos de obras. Mal pude conversar com a pessoa que estava na minha frente por causa de uma geladeira barulhenta e estragada. Ao chamar o gerente, um garçom me disse que este não se encontrava presente na casa.
No domingo, estive no restaurante Borgevita, que fica na Praça Marília de Dirceu, em Lourdes, e adorei. A casa oferece um comida à quilo (R$ 37,50 / kg) diferenciado, com poucos e deliciosos pratos. Provei um divino tartar de atum, uma lasanha de cogumelos dos Deuses, e um boef bourguignon bastante saboroso. Além disso, recomendei os sorvetes da Punto It que são vendidos no Borgevita.
Restaurante Borgevita, recém inaugurado em Lourdes.
Em seguida, li e comentei e-mails de ouvintes abordando o tema “serviço”.
Daniela Silveira escreveu: “ouvi, como de costume, o programa Sabores de BH [referindo ao programa de 04/10/2010], e gostaria de dizer que sou moradora do bairro Belvedere, e que compartilho com a opinião sobre a Pizzaria Tavola. No entanto, cabe ressaltar que não é só um problema pontual, e sim, que vem sido observado há vários meses. Realmente a pizza é ótima e o ambiente agradável. No entanto, já estive na casa por mais de cinco vezes e em todas elas, demoramos a ser servidos/atendidos pelos garçons e também tivemos litros e litros de água ofertados pelo garçom, na tentativa, acredito eu, de aumentar o valor final da conta e por consequência, da gorjeta oferecida ao profissional. É uma pena, pois a casa tem tudo para se tornar uma local tradicional de BH, embora peque nestes aspectos”.
Um ouvinte que pediu anonimato escreveu: “Bem, estou aqui escrevendo este e-mail, pois escutei o último CBN sabores BH (08/10/2010) sobre as gorjetas para os garçons! Sou contra pagar 10% para qualquer tipo de profissional, mas infelizmente essa prática tornou-se um hábito entre os garçons! Esses profissionais deveriam ser bem remunerados pelo trabalho que realizam, ou seja, atender bem os clientes, servir as mesas com eficiência e gentileza pois estão ali pra isso. Nós consumidores não sabemos se realmente todo o valor da gorjeta é repassado aos garçons ou se parte vai para os donos do estabelecimento. A verdade é que sempre me incomodo com os 10% pois mesmo sendo mal servida os garçons têm a cara-de-pau de colocar o valor na conta. Sei que é opcional, mas já passei por situações em que o garçom chamou o gerente pois o valor do nosso pagamento não coincidia com o da conta pois estava pagando um valor menor que o dos 10%”.
Fabiano André escreveu: “Lá vai meu desabafo: Sábado estive no Raja Grill e fiquei de chateado. (…) Acontece que, como eu sou marido de uma diretora, paguei o meu a parte, mas esse nao foi o problema. O problema é que tive que implorar para os garços passarem com carne, e sendo que apenas passaram, picanha (3 vezes), fraudinha (4 vezes), tender, costeinha e de porco (2 vez de cada). Cade as carnes nobres ? Fui para comer carne e tive que me contentar em comer salmao. Relato isso pq, nao acho justo pagar um rodízio de carne, e só comer picanha (isso quando passava)”.
Para escutar este programa, clique aqui.
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