Contei para o Marcelo e para os ouvintes que fiz um gostoso arroz de pato no fim de semana. Depois, contei que a tradicional Festa da França, que acontece anualmente na Rua Pernambuco, decepcionou muitas pessoas por servir quase nada de comidas tradicionalmente francesas.
Por fim, li e comentei e-mails de ouvintes, como:
Mônica Ribeiro: “Estou escrevendo pelo seguinte motivo: você já ouviu falar em dois restaurantes localizados na avenida Fleming, o Massa e o Filé? No começo eram bons. Nada de muito maravilhoso, mas eram honestos. Atualmente, o Filé serve carnes com um tempero que parece artificial. O mesmo gosto tem a farofa. O serviço piorou muito.Estivemos hoje no Massa e pedimos frango à parmegiana. Os acompanhamentos eram arroz e purê de batata. O purê, que estava frio, não tinha gosto sequer de batata. O arroz não tinha gosto de nada. Parecia que estávamos sem paladar, do jeito como ficamos quando o nariz entope numa gripe. O frango era nitidamente congelado. O molho, muito ácido, parecia extrato de tomate. Quando fomos pagar, a garçonete perguntou se tínhamos gostado. É claro que dissemos que não”.
André Coelho escreveu: “Me interesso muito em conhecer a fundo espécies comestíveis de frutas e verduras que nascem na cidade.Leio um blog, o Come-se (come-se.blogspot.com), da nutricionista paulistana Neide Rigo, que costuma falar muito sobre isto. Ela identifica, colhe e come plantas que nascem no meio do asfalto, que normalmente passam batidas pelos leigos. Esse vídeo do Estadão mostra um pouco mais sobre como ela faz da cidade um grande canteiro: http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos+paladar,brotos-do-asfalto,4485,0.shtm”
Leonardo de Oliveira: “Bom, quanto a pergunta dessa semana, na rua Espírito Santo esquina de rua Tupis, em frente a sapataria Passus, no Centro, tem um pé de Eugênia, qua alguns conhecem como jambo roxo. Essa época ela está carregada e a rua fica cheia delas que caem no chão”.
Para escutar este programa, clique aqui.
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