Demos continuidade ao assunto “cachorro quente, que foi iniciado no programa anterior.
Marcelo se mostrou surpreso ao saber que em São Paulo coloca-se, acreditem, purê de batata no cachorro quente. Revelei então que as invencionices pelo Brasil são muitos. Há lugares que colocam carne moída (na forma de molho bolonhesa) sobre a salsicha. E, convenhamos, é muito estranho comer um cachorro quente com ervilha, milho verde, uva passas, e queijo parmesão ralado (cruzes!).
Fugindo das invencionices, eu disse que gosto de um cachorro quente feito com um bom pão, uma boa salsinha, um molho de tomate ou mostarda de primeira qualidade, e, para dar crocância, batata palha caseira.
Recomendei a todos uma matéria feita pelo caderno Paladar, do jornal O Estado de São Paulo, sobre o assunto. Clique aqui para lê-la.
Por fim, recomendei locais para comer bons cachorros quentes em Beagá, como o B Bistrô, em Lourdes; o clássico dos trailers (gosto do Komilão); pela vista vale o da praça do Papa; de madrugada recomendo o Cachorrão, na Av do Contorno com Av. Prudente de Morais; e um chique é o da Casa Bonomi (no bairro Funcionários), servido na baguete francesa com gruyere e mostarda Dijon.
Para escutar este programa, clique aqui.
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