Inicialmente lemos o e-mail de Tomaz Gomide, proprietário do restaurante Borgevita, que respondeu às críticas feitas à casa por Fabiana Arreguy, que a visitou durante o Restaurant Week.
Depois, recomendei a coluna de Léo Noronha, publicada no jornal O Tempo, que comentou sobre o mau gosto gastronômico em casas de BH que acabam nos causando indisgestão como: ” Ridículas são plantas artificiais em restaurante e maître se desmanchando em mesuras e salamaleques, fazendo-se íntimo sem ser, ou babando ovo em socialite. (…) Repugnante é cheiro de cozinha depois do almoço e paletó engordurado de garçom. (…) Excessivo e inconveniente é molho ketchup em pizza e a lista incomensurável de pratos de alguns self-services. (…) De embrulhar o estômago é doce de leite em prato sujo de feijão e seleta de legumes na latinha. (…) Sem graça é iogurte light substituindo creme de leite, verduras e legumes crus, sem sal, limão e azeite”.
Por ser véspera de Carnaval, sugeri a todos que o melhor para começar uma manhã de ressaca é o clássico Bloody Mary.
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