Comentei a reportagem de Luiza Fecarotta publicada no jornal A Folha de SP de 22/07/2010 que trata da dificuldade em encontrar frango ao molho pardo na capital paulista.
A matéria conta que “Em São Paulo, a tradição está ameaçada: não há sangue certificado disponível. Quem vende o produto está ilegal. Não há lei que proíba a venda, mas há a exigência de registro no Sistema de Inspeção Estadual comprovando que o procedimento (caro e delicado) está regularizado. (…) Esqueça a alternativa de comprar a galinha viva e abatê-la. É proibido, segundo a Coordenadoria de Defesa Agropecuária do Estado (SP). (…) Na filial paulistana do tradicional Dona Lucinha, de Minas Gerais, Elza Nunes, faz diferente. Traz de lá o sangue congelado, obtido de galinhas de criação própria. (…) Mas, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o transporte de um Estado para outro também é ilegal: o órgão não registra “sangue de ave para fins comestíveis, apenas para industrialização”.
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