O programa foi dedicado a um de meus doces prediletos: o doce de leite.
Falei que o doce de leite surgiu, assim como o queijo, como uma alternativa para não perder o leite fresco. Contei que há diferenças entre o doce de leite brasileiro e o “dulce de leche” argentino e uruguaio. Por incrível que possa parecer, eles usam ainda mais açucar no preparo do que nós (enquanto muitas doceirias brasileiras usam a proporção leite/açucar de 10 por 1, lá a proporção é de 2 por 1). O leite usado pelos argentinos e uruguaios também é mais gordo do que o nosso.
Outra diferença é que enquanto nós temos o costume de saboreá-lo acompanhado de queijo, de doces mineiros, ou no recheio de canudinho em festas de crianças, eles gostam de passá-lo no pão ou em medialunas (croissants).
Depois falei sobre alguns dos meus doces de leite favoritos, como o Viçosa (brasileiro), o La Salamandra (argentino), o do Café Havanna (argentino), o Conaprole (uruguaio) e o Calcar (uruguaio).
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