Por ser cliente da Claro, minha esposa ganhou um mês de cortesia de O Estado de Minas. Quem me conhece, sabe o quanto não suporto este jornal cuja linha editorial é sempre a favor do governo em poder.
Com a aproximação do final da cortesia, recebi a já esperada ligação da atendente de telemarketing do Estado de Minas. Primeiro, a funcionário pediu para chamar minha esposa ao telefone. Disse que ela não estava e me ofereci para recados dizendo ser o marido.
A atendente então me perguntou se gostei de ter recebido o jornal durante um mês como cortesia. Respondi que sim, pois o mesmo serviu para forrar as gaiolas de meus passarinhos (apesar de não ter passarinhos) e para embrulhar cacos de vidros e lâmpadas queimadas. Em seguida, ela me indagou se eu gostaria de continuar a recebê-lo. “De graça?”, perguntei. Ela respondeu que não e foi logo me oferecendo um precinho camarada. Cortei sua proposta falando não gostar do jornal. “Mas por quê?”, disse destacando o grande número de assinantes, e blá... blá... blá... Novamente a interrompi e respondi que o achava regional demais, além de sujar muito as mãos (é o jornal com a pior qualidade de impressão que conheço), ter fotos imensas para tapar a ausência de conteúdo, um sem fim de matérias pagas, ser em cima do muro, e possuir colunistas que não sabem opinar nem escrever.
Em seguida, completei que adoro fazer propaganda contra o jornal. Meu passatempo predileto é induzir seus leitores ao cancelamento das assinaturas. E finalizei o lenga-lenga contando ser assinante do Estado de São Paulo e do Hoje em Dia. A atendente então retrucou: “Do Hoje em Dia? Como assim? Por acaso, você e sua esposa são evangélicos?”.
Incrédulo com a pergunta, ri e desliguei o telefone.
[Caso o leitor não tenha entendido, o jornal Hoje em Dia pertence ao grupo de empresas de Edir Macedo. Porém, isto não o impede de ser um bom jornal. É como se a atendente me perguntasse se sou evangélico por gostar de assistir aos programas da Rede Record].
Com a aproximação do final da cortesia, recebi a já esperada ligação da atendente de telemarketing do Estado de Minas. Primeiro, a funcionário pediu para chamar minha esposa ao telefone. Disse que ela não estava e me ofereci para recados dizendo ser o marido.
A atendente então me perguntou se gostei de ter recebido o jornal durante um mês como cortesia. Respondi que sim, pois o mesmo serviu para forrar as gaiolas de meus passarinhos (apesar de não ter passarinhos) e para embrulhar cacos de vidros e lâmpadas queimadas. Em seguida, ela me indagou se eu gostaria de continuar a recebê-lo. “De graça?”, perguntei. Ela respondeu que não e foi logo me oferecendo um precinho camarada. Cortei sua proposta falando não gostar do jornal. “Mas por quê?”, disse destacando o grande número de assinantes, e blá... blá... blá... Novamente a interrompi e respondi que o achava regional demais, além de sujar muito as mãos (é o jornal com a pior qualidade de impressão que conheço), ter fotos imensas para tapar a ausência de conteúdo, um sem fim de matérias pagas, ser em cima do muro, e possuir colunistas que não sabem opinar nem escrever.
Em seguida, completei que adoro fazer propaganda contra o jornal. Meu passatempo predileto é induzir seus leitores ao cancelamento das assinaturas. E finalizei o lenga-lenga contando ser assinante do Estado de São Paulo e do Hoje em Dia. A atendente então retrucou: “Do Hoje em Dia? Como assim? Por acaso, você e sua esposa são evangélicos?”.
Incrédulo com a pergunta, ri e desliguei o telefone.
[Caso o leitor não tenha entendido, o jornal Hoje em Dia pertence ao grupo de empresas de Edir Macedo. Porém, isto não o impede de ser um bom jornal. É como se a atendente me perguntasse se sou evangélico por gostar de assistir aos programas da Rede Record].
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