Falei também sobre a precariedade do turismo em Minas Gerais.
Contei, por exemplo, que no domingo à noite em Diamantina não consegui achar um lugar aberto para comer um simples pão com manteiga e tomar uma xícara de café com leite.
Disse que fiquei decepcionado com os cardápios dos restaurantes no Largo da Quitanda, onde acontece a vesperata. Todos praticamente idêntico e que não vão muito além de carne com mandioca, fritas, pastéis, linguiça e caldos. Uma pena.
Ainda temos muito para crescer em relação ao turismo no nosso país.
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