Na última segunda-feira, 06/07/2009, enquanto ouvia o boletim do Gilberto Dimenstein na rádio CBN fiquei perplexo ao saber que, em Porto Alegre, o flanelinha agora é conhecido como "protetor do patrimonio". Já não bastavam os nomes das novas profissões como hair stylist (antigo cabelereiro), make up artist (maquiador), ou personal trainer (professor particular de ginastica), e agora inventam mais esta.
Segundo Dimenstein, em Brasília a profissão de flanelinha também está sendo regulamentada. Mas antes de ganharem as ruas, estes novos profissionais precisarão passar por aulas de cidadania, obrigações pessoais, trânsito, e relações humanas no trabalho. Além disso, terão que desenvolver preocupações ambientais, pois somente poderão lavar o carro a seco, uma vez que despedicio de água é algo condenável.
Aproveitei para então pesquisar quais são as demandas para se tornar "protetor do patrimônio" em Porto Alegre.
Segundo reportagem da Agencia Folha, é preciso ter mais de 18 anos, ter previamente atuado em eventos esportivos e culturais de Porto Alegre, e uniforme (camisa branca e, acreditem, gravata preta) - para se diferenciar dos guardadores ilegais. Os guardadores não podem estipular preços para os clientes e devem ter também "ficha limpa" na polícia.
E aí, será que essa mania vai pegar pelo Brasil afora?
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